Em "Mapas", exposição do artista Diogo Ribeiro, a combinação de cartografia e de retrato arrisca formas que desafiam a intenção e a utilidade originais de vários mapas.
Materiais tradicionais como tinta e aguarelas propõem a manifestação de uma nova geografia, levando o público, tal como o flâneur de Baudelaire ou o transeunte rendido à psicogeografia de Debord, a desenvolver novas estratégias para explorar territórios familiares.
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